Madonna utilizou suas redes nesta segunda-feira (1º), Dia Mundial da AIDS, para reforçar a importância da data e criticar ações políticas que, segundo ela, tentam apagar a memória da epidemia da Aids/HIV.
Em postagem no seu perfil, a artista relatou que perdeu muitos amigos para a doença, incluindo “um amigo de 23 anos, que ela viu o rosto dele ficar pálido, sem sangue”. Muitos fãs ligaram a Martin Burgoyne, amigo da época, que morreu em 1986, aos 23 anos. Ela não cita, nominalmente, quem seria essa pessoa.
A cantora aproveitou a data e o espaço para fazer uma crítica direta a Donald Trump, afirmando que o presidente teria defendido que a comemoração deixasse de ser reconhecido. A superestrela classificou a ideia como “ridícula, absurda e impensável” e afirmou que decisões assim ignoram o sofrimento real de milhões de pessoas.
Ela ressaltou que Republicano “provavelmente nunca viu um amigo morrer de AIDS”, como ela viu, e que “se recusa a aceitar que essas pessoas morreram em vão.” E completou: “E continuarei a honrar o Dia Mundial da AIDS, e espero que vocês honrem comigo”.
Vale lembrar que na turnê “Celebration”, no qual ela comemorou os 40 anos de carreira e encerrou de forma gloriosa no Rio de Janeiro, a canção “Live to Tell” foi usada para relembrar todos os amigos, celebridades e personalidades que faleceram por conta da doença. Rainha, né? 👑


