Maite Perroni foi uma das artistas convidadas para celebrar os 25 anos da revista Quien, do México, mas o que chamou a atenção não foi sua relação com a revista, foi uma “habilidade” inusitada. Ela cobriu o rosto da Anahí em todas as capas que dividiram desde os tempos de RBD.
Maite e Anahí estão de relações cortadas desde o fim da Soy Rebelde Tour e as desavenças provocadas pela demissão de Guillermo Rosas, ex-manager do grupo. A mãe da pequena Lía estreitou sua amizade com Christopher Uckermann, ainda fala com Christian Chávez, mas se afastou de Anahí e Dulce María.
A ação imatura só comprova que o grupo se tornou a turminha do fundão da quinta série, não é mesmo?
O racha é declarado, ninguém faz mais questão de esconder que o quinteto não existe mais. Recentemente, Uckermann declarou que nem os projetos já finalizados, como o DVD gravado em São Paulo e o álbum inédito serão lançado em razão das desavenças entre eles.
Entenda os problemas internos do RBD
No Dia Mundial do RBD, uma luz de esperança foi acesa para os fãs: o grupo anunciou que, enfim, entrou em acordo com a T6H, empresa de Guillermo Rosas, sobre as questões relacionadas à Soy Rebelde Tour. Em comunicado divulgado nas redes sociais dos integrantes e distribuído no Brasil pela Nexxt Assessoria, que representa Maite Perroni no Brasil, um detalhe chamou a atenção: a ausência dos nomes de Anahí e Dulce María na nota oficial.
”Hoje, no dia mundial do RBD, não há melhor forma de celebrá-lo do que fazendo justiça. Finalmente, depois de um ano, este assunto foi concluído. A verdade está do nosso lado. Conforme estabelecido no acordo final, a T6H, por meio de seu proprietário, Guillermo Rosas, alegava que o RBD devia à empresa de Guillermo $10.072.811,00 em relação à gestão de Guillermo e sua empresa na turnê de apresentações ao vivo do RBD nos Estados Unidos, México, Brasil e Colômbia. Depois de apresentarmos uma queixa contra Guillermo e sua empresa tanto no Tribunal Federal, quanto junto ao Comissário de Trabalho da Califórnia, além de uma auditoria exaustiva que encomendamos, a T6H concordou, como parte do acordo final, em aceitar a quantia de $4.723.591,00, uma quantia que é $5.349.220,00 a menos do que Guillermo alegava que lhe era devido.
É por isso que tomamos a decisão de agir nessa situação. Sentimos a responsabilidade de enfrentar os desafios que podem surgir na indústria, sendo nossa prioridade a proteção dos direitos dos artistas.
Este é um lembrete para que os jovens artistas tenham coragem de se defender e exigir respeito. Nesta indústria, é vital lutar pelos seus direitos.
Estamos muito satisfeitos com o resultado de nossa ação e continuaremos defendendo a justiça e o respeito no mundo artístico”.
As duas artistas preferiram não entrar na Justiça como pessoas físicas contra o ex-manager. Elas constam apenas no processo movido pela Soul, empresa conformada por todos os integrantes do grupo e que passou a ter os direitos do RBD na nova etapa.
A expectativa era de que o acordo colocasse e fizesse os projetos finalizados chegarem ao público, o que não aconteceu.