Se alguém ainda duvidava do fim da relação do RBD com Guillermo Rosas, Maite Perroni foi enfática: “ele não faz mais parte da equipe”. O ex-manager do grupo é acusado de desvio de cerca de US$ 250 mil dos pacotes VIP da Soy Rebelde Tour, entre outras coisas.
“Tenho entendido que ele não é manager de nada. Nunca tive nenhuma relação profissional com ele, essa foi a primeira vez. Neste momento não podemos fazer nenhum tipo de declaração que aponte algo assim, estamos no fechamento administrativo da tour e mais adiante poderemos ter mais claridade das coisas. Ele já não é parte da equipe”.
Essa foi a primeira declaração oficial de um dos integrantes do RBD sobre a ruptura, mas o unfollow de Christopher Uckermann em Guillermo Rosas oficializou o que o LatinPop Brasil adiantou no dia 16 de novembro: o empresário foi demitido pelo quinteto antes de sua passagem pelo Brasil com a Soy Rebelde Tour.
O país, inclusive, teria sido o estopim da crise. O grupo não teria gostado das negociações, menos ainda da escassez de shows por aqui. E mais: Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Uckermann e Christian Chávez teriam sido desfalcados em US$ 250 mil, dinheiro que deveria ser repassado dos pacotes VIPs, conhecidos como NFT.
Segundo a imprensa mexicana, o ex-manager terá de prestar conta dessa e outras dívidas que tem com o RBD.
Guillermo já não viajou com a equipe para Colômbia, Brasil e tampouco esteve nos shows do México, apesar de tentar manter as aparências e postar algumas fotos da turnê enquanto a crise estourava internamente. O exposed começou quando Anahí, com quem mantinha uma relação de longa data, tirou seus dados e de sua empresa da bio do Instagram.
Depois, ele fez o mesmo e deletou a Soy Rebelde Tour da conta. Além de Uckermann, Andrés Tovar, marido da Maite, deixou de seguir o profissional na rede social.